29/03/11
um altar que mete respeito...
25/03/11
21/03/11
20/03/11
escolhas...
A comunidade internacional acordou, talvez com uns dias de atraso, para tentar colocar um ponto final na situação.
Se a memória não me falha o governo Português à uns tempos, achou legítima a invasão do Iraque e até mandou soldados para ajudar a controlar a situação. Agora, após uma decisão sabiamente ponderada, optou-se por não participar nas acções militares em solo Líbio.
Fica uma pergunta no ar, quem é que toma a merda destas decisões?
16/03/11
15/03/11
José Carlos Rates
13/03/11
12/03/11
11/03/11
10/03/11
Carnaval - Travecas e uma questão filosofal
09/03/11
masterpieces
descobri este blog há pouco tempo e agora não descolo. os éuá, como dizia uma personagem que todos conhecemos, no seu melhor.
sshhhh...
07/03/11
Alerta
Diria que a maioria dos incontáveis seguidores assíduos deste blog ao lerem a frase entre aspas aí em cima e após a descodificarem no seu precioso córtex cerebral, terão de imediato uma percepção negativa da mesma. Devo dizer que num primeiro impacto, assim a analiso, no entanto, após exigir um esforço extra à massa cinzenta arrisco-me a dizer que as inconstâncias ao longo da vida não são sempre más, são também positivas e bastante enriquecedoras e acima de tudo formam carácter.
Desde cedo lutamos com os pais porque a sua asa protectora é muito extensa, controladora, embora necessária e quando conseguimos alguma dessa almejada liberdade o que fazemos?! Yap, procuramos novos pais, nomeadamente o Estado. Horror, novamente o mesmo dilema, não o queremos na nossa vida em demasia, queremos respirar, mas secretamente queremos e desejamos o seu paternalismo, a sua segurança e aqui refiro-me obviamente ao famigerado emprego para a vida.
“Newsflash” o mercado de trabalho está saturado, há demasiada gente com competências semelhantes e pouco úteis na vida prática, sendo a precariedade uma consequência óbvia do facto. Lamento amigos próximos e bem-intencionados que por aqui irregularmente explanam ideias, é necessário um esforço constante para adquirir novas qualificações que nos diferenciem, é a realidade dos nossos dias há que o reconhecer.
Queria que considerassem a hipótese de durante a vossa vida não terem sempre o mesmo emprego, a mesma casa, o mesmo carro, o mesmo estilo de vida, o mesmo horizonte e o mesmo caminho, planeado detalhadamente. Ponderem a hipótese de criar os vossos rebentos sem sentir a segurança de um rendimento fixo, suponham que o máximo que lhes poderão oferecer será o vosso amor, pão na mesa e uma boa educação e aqui falo de princípios e respeito pelo próximo, no fundo as armas com que deveríamos enfrentar o dia-a-dia. Seria o fim do mundo?! Não me parece...
Muito do que escrevi é pouco desejável, no entanto não o devemos repudiar e serve-me como um alerta muito particular. Pessoalmente não quero a minha vida demasiado cinzenta nem demasiado colorida, quero equilíbrio. Quero-me desperto e com os recursos necessários para fazer face a qualquer mudança que ocorra, quero-me manter longe dos dramas que arrastam a sociedade em que vivemos para as trincheiras onde se sente o impasse da inércia.
Talvez participe dia 12 de Março, mas se o fizer será consciente de que o protesto e os seus slogans não são a solução, mas talvez um passo, a meu ver necessário, para equilibrar a balança entre o conformismo e o inconformismo.
06/03/11
invencíveis
A maioria dos combatentes das forças anti-Khadafi são civis que nunca tinham pegado numa arma. "Nós somos homens pacíficos", explica Mussa. "Não gostamos de lutar. Nem sabemos. Durante toda a vida, fomos aguentando a humilhação, calados, sem reagir. O povo líbio é assim normalmente. Submisso. Mas chegou um momento em que tivemos de dizer: "Basta!" E então tudo mudou. Agora estamos dispostos a morrer. Podemos não saber manejar estas armas, mas somos invencíveis."