06/05/11

merkel processada

precisamente por ter celebrado a morte de bin laden

respondi aos comentários do carlos, mas infelizmente, e pela segunda vez, a censura do blogger atacou-me e eliminou-me um comentário demasiado grande para o reescrever.
ergo, sucintamente meu caro carlos, dizia algo como:
tu já me viste berrar e apregoar aos infernos a vontade de despachar meia dúzia de indivíduos, até das mais sádicas formas possíveis que felizmente sou dotado de uma bela imaginação homicida.

uma delas seria provavelmente o simples disparo na testa ou na nuca de alguém, sem qualquer remorso, e de seguida até espezinhava o cadáver. 

mas, e há sempre um mas:

> eu não sou um agente da autoridade, membro do exército, nem tenho qualquer responsabilidade semelhante;
> o meu homicídio seria a título de vingança pessoal e posso fazer a festa que me apetecer.
> nunca teria o intuito de fazer justiça. a justiça para mim não é olho por olho, implica o processo, por muito que custe, SOBRETUDO quando se trata de um Estado.

sei que dizia mais uma série de coisas, mas não me recordo nem tenho paciência para voltar a pensar e escrever sobre o assunto. é simplesmente diferente. nunca apoiaria um polícia que assassinasse alguém quando o podia ter prendido, ou um exército que matasse os prisioneiros só para não os carregar (diferente foi a batalha de aljubarrota, em que tivemos que despachar os prisioneiros aquando da 2ª vaga de espanhóis já que não podíamos dispensar homens a vigiá-los e eles poderiam-se voltar contra nós pelas costas).

e olha que tenho lugar cativo lá em baixo, ok? trato o demo por tu.

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